Carnitina é uma substância presente no organismo e que possui funções importantes relacionadas ao metabolismo dos lipídios (gorduras). A forma biologicamente ativa é a L-Carnitina.
A L-Carnitina pode ser produzida em alguns órgãos, como fígado, rins e cérebro. Em determinadas situações, a demanda do organismo supera a sua capacidade de produção, como observado em indivíduos que realizam exercícios físicos e em algumas doenças sistêmicas; sendo a insuficiência renal dialítica e a insuficiência hepática exemplos destas doenças.
A L-Carnitina é absorvida pelos enterócitos – células presentes no intestino – e é transportada para o sangue. Uma vez na corrente sanguínea, liga-se a moléculas específicas, e é transportada para os diversos tecidos corporais, entre eles, o tecido muscular. Uma vez dentro das células, pode realizar sua função, auxiliando no Metabolismo Lipídico. Mais especificamente, ela auxilia no transporte dos Ácidos Graxos de Cadeia Longa para o interior da mitocôndria, permitindo que estes sejam oxidados para a produção de energia na forma de ATP. Esta energia é aquela utilizada pelo organismo para manutenção das funções celulares, para o exercício físico e também para o processo de recuperação muscular.
Além disto, estudos recentes sugerem que a L-Carnitina também possui funções importantes no metabolismo da glicose e na redução da formação de ácido lático, aumentando o desempenho durante o exercício físico.
A L-Carnitina Maximize é apresentada em porções de 1500mg, em associação com 1050mg de Guaraná, 300mg de Gengibre, 16mg de Niacina, 35mcg de Cromo e 45mg de Vitamina C.
A melhor forma de utilizar a L-Carnitina é de duas a três capsulas tomadas durante o dia, de preferência antes de atividades que demandem energia. Também é importante alertar que o seu consumo em excesso pode desencadear desconforto gastrointestinal.
Doutor Luis Guilherme R. A. Rezende graduado em Medicina pela Universidade de Ribeirão Preto. Pós-Graduado em Medicina do Esporte.
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